CIM do Médio Tejo aderiu à carta da Missão Adaptação às Alterações Climáticas

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Carta de Missão

A CIM do Médio Tejo foi uma das regiões escolhidas pela União Europeia (EU) para implementar projetos no âmbito dos esforços da Missão de Adaptação às alterações Climáticas, tendo assinado a Carta de Missão em julho de 2022.

Está previsto que o projeto europeu apoie pelo menos 150 regiões e comunidades na aceleração da sua transformação para a resiliência climática até 2030, ajudando as autoridades locais a compreender, preparar e gerir os riscos climáticos, bem como a desenvolver soluções inovadoras, permitindo à região do Médio Tejo integrar uma comunidade de práticas em matéria de adaptação às referidas alterações, podendo assim ter a oportunidade de trabalhar em rede com outras regiões e comunidades na Europa.

Com esta assinatura a CIM do Médio Tejo fica com acesso aos serviços da Plataforma de Execução da Missão, que ficarão operacionais no inicio deste ano de 2023.

Estes serviços incluirão:

- Acesso facilitado a conhecimentos e métodos sobre avaliações dos riscos climáticos;

- Acesso a exemplos de boas práticas de outras regiões e informações sobre os resultados mais recentes da investigação;

- Ligação facilitada destes exemplos e resultados de investigação a planos locais de adaptação, roteiros ou vias de adaptação;

- Acesso a ferramentas, exemplos e boas práticas para interagir e dialogar com os cidadãos;

- Aconselhamento sobre possíveis fontes de financiamento público e privado destinado à adaptação.

Neste âmbito, teve lugar no passado dia 26 de janeiro a primeira reunião dos membros da carta de missão, onde foram debatidas,  discutidas e apresentadas sugestões com os outros participantes da rede. No fundo, pretendem-se envidar esforços de adaptação regionais e locais através da participação dos cidadãos no processo de tomada de decisão e do estímulo aos investimentos de fontes públicas e privadas.

Ficou o compromisso da dinamização desta plataforma por todos de modo a que os membros que integram a rede fiquem aptos para a sua utilização e possam começar desde logo a usufruir dos vários serviços disponibilizados.

O crescimento conjunto das regiões é fundamental.